Quantitativo é 10% maior do registrado no mesmo período de 2022 e apenas 1,3% abaixo do registrado em 2019, ano pré-pandemia
Impulsionado pelas férias escolares, o mês de julho movimentou mais de 8,4 milhões de passageiros pelos aeroportos do país. Foi o que contabilizou o Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O número é 10,2% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado e está apenas 1,3% abaixo do registrado em 2019, ano de pré-pandemia. Entre os voos mais movimentados, a ponte-aérea Rio-São Paulo lidera, seguido por São Paulo-Porto Alegre e São Paulo-Brasília.
Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, o mês de julho retrata a forte retomada das atividades turísticas no país. “Este bons números ressaltam a importância do setor aéreo para impulsionar o turismo brasileiro. Nosso setor vem mostrando a sua força para o desenvolvimento do país, com geração de emprego e renda, e desta forma, potente transformador de vidas”, disse.
O Relatório também trouxe os terminais de maior movimentação aparecem Guarulhos, Congonhas e o de Brasília, totalizando quase 35% de toda a movimentação registrada no período. Logo após, aparecem os terminais Santos Dumont, no Rio de Janeiro (RJ); Campinas (SP) e Confins, em Belo Horizonte (MG), que centralizaram pouco mais de 17% do montante de pessoas.
CONSUMIDOR TURISTA – Os passageiros que viajam de avião têm à disposição três edições da publicação “Consumidor Turista”, produzidos pelos Ministérios do Turismo (MTur) e da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Com linguagem clara e objetiva, os guias informam os direitos e deveres dos consumidores na preparação de viagens e contratação de serviços.
Entre as informações está a realização do check-in, presencial ou via internet, e a apresentação do cartão de embarque, on-line ou impresso, para a entrada no voo. Outra dica que o documento traz é a importância de se atentar à pontualidade. Mesmo que o viajante chegue e encontre a aeronave ainda estacionada, se o embarque já tiver sido encerrado, perderá o voo.
Por Victor Maciel/ASCOM MTur