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“A malha aérea internacional do Brasil está praticamente recuperada”, diz Silvio Nascimento, presidente da Embratur

“A malha aérea internacional do Brasil está praticamente recuperada”, diz Silvio Nascimento, presidente da Embratur

Número de desembarques internacionais no país em setembro chegou a 4.247, o maior já registrado desde o início da pandemia. Até junho de 2023, estão previstos 207 novos voos e frequências adicionais

 

A malha aérea internacional brasileira atingiu 94,74% dos níveis pré-pandemia em setembro de 2022. É o melhor resultado da conectividade do Brasil com o mundo desde o fechamento de fronteiras e demais restrições impostas pela pandemia de Covid-19. No último mês, o número de desembarques internacionais chegou a 4.247, o que configura um acréscimo de 6,09% em relação a agosto, o maior registrado até então (4.003).

Em relação ao mês de setembro de 2021, o aumento foi de 123,65% nas conectividades internacionais. O presidente da Embratur, Silvio Nascimento, reforça a importância de uma conectividade aérea robusta para o turismo. “A malha aérea internacional do Brasil está praticamente recuperada e isso impacta diretamente na entrada e nos gastos dos estrangeiros com o turismo nos nossos destinos. São receitas que alimentam e sustentam o setor, gerando emprego e renda”.

De acordo com a Gerência de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo da Embratur, de janeiro a setembro de 2022, 84 novos voos entraram em operação e outras 107 frequências foram adicionadas à relação. Ainda conforme dados da Embratur, até junho de 2023, há previsão de 106 novos voos para o Brasil, além de outras 101 frequências adicionais.

A Argentina liderou o número de chegadas de voos ao Brasil em setembro, com 948 voos, dos quais 879 vieram de Buenos Aires. Nesta terça-feira (04/10), a Embratur encerrou a participação na FIT America Latina, realizada justamente na capital argentina. Uma das articulações da Agência durante a feira foi com executivos da companhia aérea GOL, que anunciaram incremento no número de voos semanais entre Brasil e Argentina de 42 para 77 até o fim de 2022.

Outro país da América Latina que se destacou na conectividade com o Brasil neste mês foi o Chile. Ao todo, foram 407 voos para o território nacional, segundo maior número entre os países latino-americanos. Já os Estados Unidos seguiram como segundo maiores emissores de voos ao Brasil, com 613 voos.

América Latina em alta

O crescimento da malha aérea do Brasil segue ritmo paralelo ao de toda a América Latina e Caribe. De acordo com dados do Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), o tráfego aéreo nesta região chegou, em agosto, aos 98,3% do patamar de 2019, último ano antes da pandemia. Assim como ocorreu no Brasil, este foi o melhor resultado dos aeroportos da região após o término das restrições.

 

(Texto e foto: Divulgação Embratur).

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