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Representantes da hotelaria, turismo e eventos defendem o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), em Brasília

Representantes da hotelaria, turismo e eventos defendem o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), em Brasília

Representantes da hotelaria, como Camilo Rorato, presidente do Sindhotéis, Nilson de Nadai, vice-presidente da ABIH Paraná, Região Oeste, Jaime Mendes, presidente do Visit Iguassu e empresários da hotelaria, gastronomia e eventos de Foz do Iguaçu e região, participaram na manhã desta terça-feira, (5), no plenário do Senado Federal, de uma manifestação em favor da manutenção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), que foi extinto pela medida provisória 1202, editada pelo governo federal no final de 2023.

A situação também é preocupante para os restaurantes, bares e empresas de eventos em Foz do Iguaçu. Muitos estabelecimentos tiveram que suspender suas atividades durante a pandemia, o que resultou em grandes prejuízos financeiros. A falta de eventos e turismo na região afetou diretamente a demanda por serviços de hospedagem, alimentação e entretenimento.

Diante desse cenário, os representantes de entidades de classe e sindicatos estão em Brasília para pressionar o governo federal pela manutenção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos. O programa, criado para auxiliar as empresas do setor diante das dificuldades impostas pela pandemia, foi extinto pela medida provisória 1202.

A extinção do PERSE preocupa os empresários da hotelaria e gastronomia, pois o programa oferecia benefícios como a prorrogação de prazos para pagamento de impostos e o acesso a linhas de crédito especiais. Sem essas medidas de apoio, muitos estabelecimentos podem não resistir e fechar as portas definitivamente.

Camilo Rorato, presidente do Sindhotéis que está participando do evento, ressaltou, que, a retomada do setor de eventos é essencial para impulsionar a economia local. Foz do Iguaçu é conhecida internacionalmente por suas belezas naturais e atrações turísticas, mas tem no turismo de eventos um importante motor econômico. Sem a realização de congressos, feiras e eventos corporativos, a cidade perde receitas e empregos.

Os empresários e representantes sindicais esperam que o governo federal reveja a medida provisória e apresente soluções efetivas para a retomada do setor de eventos. Para eles, é fundamental a adoção de medidas que auxiliem na recuperação financeira das empresas e garantam a geração de empregos no setor.

(Assessoria de Comunicação Sindhotéis)

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